quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Revolução Pernambucana - Suzana

No começo do século XIX, Olinda e Recife, as duas maiores cidades pernambucanas, tinham juntas cerca de 40 000 habitantes (comparados com 60 000 habitantes do Rio de Janeiro, capital da colônia). O porto do Recife escoava a produção de açúcar de centenas de engenhos da Zona da Mata e de algodão. Além de sua importância econômica e política, os pernambucanos tinham participado de diversas lutas libertárias. A primeira e mais importante tinha sido a Insurreição Pernambucana, em 1654. Depois, na Guerra dos Mascates, foi aventada a possibilidade de proclamar a independência de Olinda[1].

As idéias liberais que entravam no Brasil junto com os viajantes estrangeiros e por meio de livros e de outras publicações, incentivavam o sentimento de revolta entre a elite pernambucana, que participava ativamente, desde o fim do século XVIII, de sociedades secretas, como as lojas maçônicas. Em Pernambuco as principais foram a Areópago de Itambé, a Patriotismo, a Restauração, a Pernambuco do Oriente e a Pernambuco do Ocidente, que serviam como locais de discussão e difusão das "infames idéias francesas". Nas sociedades secretas, reuniam-se intelectuais religiosos e militares, para elaborar planos para a revolução.

Esse blog é D+ gostei bastante, agora vamos aproveitar e acessar a vontade, lembrando da responsabilidade de compartilhar só coisas boas!!!!

Revolução Francesa - Wilma

Revolução Francesa era o nome dado ao conjunto de acontecimentos que, entre 5 de Maio de 1789 e 9 de Novembro de 1799, alteraram o quadro político e social da França. Em causa estavam o Antigo Regime (Ancien Régime) e a autoridade do clero e da nobreza. Foi influenciada pelos ideais do Iluminismo e da Independência Americana (1776). Está entre as maiores revoluções da história da humanidade.
A Revolução é considerada como o acontecimento que deu início à Idade Contemporânea. Aboliu a servidão e os direitos feudais e proclamou os princípios universais de "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" (Liberté, Egalité, Fraternité), frase de autoria de Jean-Jacques Rousseau. Para a França, abriu-se em 1789 o longo período de convulsões políticas do século XIX, fazendo-a passar por várias repúblicas, uma ditadura, uma monarquia constitucional e dois impérios.

Reforma Religiosa - Edilma

No fim da Idade Média, o crescente desprestígio da Igreja do Ocidente, mais interessada no próprio enriquecimento material do que na orientação espiritual dos fiéis; a progressiva secularização da vida social, imposta pelo humanismo renascentista; e a ignorância e o relaxamento moral do baixo clero favoreceram o desenvolvimento do grande cisma do Ocidente, registrado entre 1378 e 1417, e que teve entre suas principais causas a transferência da sede papal para a cidade francesa de Avignon e a eleição simultânea de dois e até de três pontífices.
Uma angústia coletiva dominou todas as camadas sociais da época, inquietas com os abusos da Igreja, que exigia dos fiéis dízimos cada vez maiores e se enriqueciam progressivamente com a venda de cargos eclesiásticos. Bispos eram nomeados por razões políticas e os novos clérigos cobravam altos preços pelos seus serviços (indulgências), e nem sempre possuíam suficientes conhecimento de religião ou compreendiam os textos que recitavam.
Com as rendas que auferiam, papas e bispos levavam uma vida de magnificência, enquanto os padres mais humildes, carentes de recursos, muitas vezes sustentavam suas paróquias com a instalação de tavernas, casas de jogo ou outros estabelecimentos lucrativos. Outros absurdos como a venda de objetos tidos como relíquias sagradas – por exemplo, lascas de madeira como sendo da cruz de Jesus Cristo – eram efetuados em profusão. Diante dessa situação alienante, pequenos grupos compostos por membros do clero e mesmo por leigos estudavam novas vias espirituais, preparando discretamente uma verdadeira reforma religiosa.

saiba mais sobre o mundo inca

Os Incas não eram nem uma tribo, nem uma nação. Eram uma família que inicialmente governou um pequeno reino situado nas montanhas do atual Peru. Foram dilatando-se pouco a pouco as fronteiras de seu império até que, no final do século XV, estas tinham cerca de 3.000 Km de extensão.

Sob o seu poder, foram incorporados centenas de grupos étnicos, culturais e lingüísticos, com aproximadamente 8 milhões de habitantes. A justificação lógica de tamanha expansão era semelhante à do espanhol: levar a civilização aos povos que viviam na bárbarie. Para os Incas, as inúmeras culturas que viviam nos Andes Centrais praticavam o incesto, eram antropófagos, vivem em guerra, não sabiam plantar o milho e desconheciam as relações de parentesco. Coube aos Incas a missão de inseri-los no mundo civilizado e ensiná-los a viver em paz. Ao contrário dos astecas, os incas não tinham uma mentalidade belicosa e a paz era o bem supremo da humanidade e uma dádiva dos deuses.

Os Incas guerreavam em busca da paz e exercia, a dominação como missão civilizatória. Entretanto, os povos conquistados eram submetidos à dominação e tributação, e os chefes das comunidades derrotadas eram levados a Cuzco, sendo pisoteados até a morte e seu crânio era usado para beber "chicha".

A tendência à expansão nasce do próprio êxito da expansão que se inicia com a vitória sobre os chancas. O desequilíbrio de forças nos Andes Centrais, com a vitória inca, gera a hostilidade dos povos vizinhos e o receio de serem atacados leva os Incas a novas conquistas. É nesse processo que surge um projeto de unificação geral de toda a região andina central.

Tawantinsuyu, o Império Inca, nessa época, se estendia desde o Equador ao norte, pelo Peru, Chile, sudeste da Bolívia até o norte da Argentina. Fundada na cidade peruana de Cuzco em torno de 122d.C., a dinastia inca herdou os arquivos culturais e as mitologias de uma sucessão de civilizações pré-incaicas estendidas até dois mil anos.

DAIANE TERESA